Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Tagliari, Sonia Regina Alves [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/92669
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Resumo: |
A couve comum (Brassica oleracea L. var. acephala DC) pertence à família Brassicaceae e de provável origem a região mediterrânea, atualmente têm ampla distribuição nos cinco continentes, desenvolvendo-se bem em temperaturas amenas, entretanto resiste bem ao frio e a geadas leves. No Brasil, a produção está localizada predominantemente em pequenas áreas do centro-sul do Brasil. O consumo das brássicas está associado ao seu alto valor nutricional, como fonte de vitaminas, minerais e fibras, bem como na prevenção de certos tipos de câncer, além de suas folhas apresentarem altos teores de fibras, imprescindíveis para boa digestão. Dentre os fatores que podem comprometer a produção encontram-se o inseto-praga Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera: Plutellidae), conhecida no Brasil como traça-dascrucíferas que ataca cultivares de couve, repolho, brócolis, cenoura e aipo. Seus danos são graves ao limbo foliar, chegando a comprometer economicamente a cultura, ocorrendo em todas as regiões produtoras de brássicas do país apresentando maiores populações em períodos quentes e secos. Nesse contexto, o trabalho teve por objetivos identificar genótipos de couve com fonte de resistência a P. xylostella determinando-se os tipos não-preferência para oviposição, alimentação e antibiose. Os testes de nãopreferência para alimentação foram realizados com os genótipos: Manteiga de Ribeirão Pires I-2620, Roxa I-919, Manteiga I-1811, Manteiga de São Roque I-1912, Gigante I- 915, Manteiga I-916, Crespa I-918, Manteiga de Ribeirão Pires I-2446, Crespa de Capão Bonito, Manteiga de Tupi, Manteiga de Jundiaí, Manteiga de Mococa, Manteiga de São José, Manteiga de Monte Alegre, Pires 2 de Campinas, Comum, Couve de Arthur Nogueira 2, Couve de Arthur Nogueira 1. Nestes experimentos realizaram-se testes com e sem chance de escolha... |