Utilização da densitometria óptica em imagem radiográfica no estudo do efeito do porte, idade e sexo sobre a densidade mineral óssea (DMO) da extremidade distal do rádio-ulna de cães

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Brinholi, Rejane Batista [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/89122
Resumo: Os valores da densidade mineral óssea (DMO) da extremidade distal do rádio-ulna de 95 cães de diferentes portes e idades foram determinados por meio da técnica de densitometria óptica em imagens radiográficas. Para a medida da DMO foi utilizado um programa computacional que analisou a densidade óptica das radiografias confeccionadas em projeção crânio-caudal da extremidade distal do rádio-ulna e de partes moles adjacentes, juntamente com uma escala de alumínio (penetrômetro), usada como referência densitométrica, permitindo a medida da DMO do rádio-ulna, que corresponde ao valor em milímetros de alumínio da escala. Os valores da média e os desvios padrões da densidade mineral óssea da extremidade distal do rádio-ulna da amostra foram: 2,38 ± 0,70 mmAl para cães entre 01 e 10 Kg, 3,55 ± 1,04 mmAl para cães entre 10,1 e 25 Kg, e 4,69 ± 0,90 mmAl para cães com mais de 25 Kg. Ocorreu forte correlação (p<0,001) entre a DMO e o peso dos animais estudados, sendo que a DMO não foi significativamente influenciada pelo sexo e nem pela idade dos animais.