Densidade mineral óssea de adolescentes do sexo feminino e suas relaçoes com biomarcadores ósseos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Fortes, Cristina Maria Teixeira [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/106380
Resumo: A osteoporose é uma doença que desperta grande interesse dos órgãos de saúde pública devido ao aumento de fraturas por fragilidade dela decorrentes e aos gastos envolvidos em sua reparação. Apresenta prevalência superior a 30% nas mulheres a partir dos 50 anos de idade. Alguns autores relatam que a evidência da osteoporose é resultante do não alcance de um adequado pico de massa óssea obtido nos últimos anos da adolescência. Avaliar a densidade mineral óssea (DMO) de adolescentes do sexo feminino, observando seus valores para cada uma das faixas etárias (FE), idade óssea (IO), estágio de desenvolvimento mamário (M) relacionando-os aos níveis séricos de osteocalcina (OC), fosfatase alcalina óssea (FAO) e telopeptideo carboxiterminal (s-CTX). Estudo transversal prospectivo realizado com 72 adolescentes saudáveis, do sexo feminino, na faixa etária de 9 a 20 anos incompletos e residentes no município de Botucatu-SP. As variáveis estudadas foram: peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC), M, IO, ingestão de cálcio, DMO e níveis séricos dos marcadores bioquímicos de remodelação óssea (OC, FAO e s-CTX), coletados no período entre 08h00min e 10h00min, após 12h de jejum. A massa óssea foi mensurada através da DMO, pelo método de Densitometria Óssea por Atenuação de Raios X de Dupla Energia (DXA), realizado em regiões da coluna lombar (L1-L4), fêmur proximal e corpo total. As diferenças estatísticas foram avaliadas utilizando teste ANOVA e Bonferroni com valor de p < 0,05. Para a correlação entre as variáveis DMO, OC, FAO, s-CTX, IC (idade cronológica), IO e IMC foi utilizados o teste de correlação linear de Spearman. A DMO demonstrou incrementos em todas as regiões estudadas coluna lombar, fêmur proximal e corpo total com o avançar da idade cronológica, sendo as médias respectivamente...