Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Karina Nogueira Venturelli [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89219
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Resumo: |
Este trabalho teve por objetivo estudar as alterações conseqüentes à obesidade e avaliar as modificações decorrentes da perda de peso sobre o metabolismo de glicose e insulina em gatos. Nove gatos obesos (G1), com 39% de massa gorda (MG), foram submetidos ao teste de tolerância à glicose intravenoso (TTGIV). Esses mesmos animais após perda de 20% de peso corporal, apresentando 27% de MG, foram submetidos às mesmas avaliações (G2). Um outro grupo experimental composto por nove gatos magros, que nunca foram obesos (22% de MG), foi utilizado como grupo controle (G3). As comparações entre G1 e G2 foram feitas pelo teste t-Student para dados pareados, para G1 versus G3 e G2 versus G3 empregou-se o teste t-Student para dados não pareados (p<0,05). Regressões lineares foram estabelecidas entre massa gorda (MG) e os parâmetros glicêmicos e insulínicos Os animais obesos (G1) apresentaram maior glicemia que G2 e G3 entre os tempos 2,5 e 45minutos (p<0,05). A área abaixo da curva (AAC) de glicose total (0-120) de G1 foi maior (p<0,05) que a de G2 e G3. Por outro lado na segunda hora (60-120) G2 apresentou menor AAC em relação à G1 e G3 (p<0,05). A insulinemia de G1 foi maior que a de G2 aos 45 minutos e que as de G2 e G3 aos 60 minutos (p<0,05). A AAC do incremento de insulina na segunda hora (60-120) observada em G3 foi inferior (p<0,05) à G1 e semelhante à G2 (p>0,05). As equações geradas a partir das regressões lineares obtidas demonstraram a influência positiva e significativa da MG sobre a concentração de glicose e a secreção de insulina. A perda de 20% de PC promoveu melhora nas respostas glicêmicas e insulínicas, mas diferenças entre os gatos que emagreceram e os que nunca foram gordos persistiram, como maior insulinemia aos 45 minutos e menor glicemia na segunda hora do teste. |