Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Viva, Caio Matheus Almeida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/251083
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Resumo: |
As Fazendas Experimentais Edgardia e Lageado localizam-se no Município de Botucatu, apresentando características de Floresta Estacional Semidecidual e Cerradão, junto a porções de pastagens e movimentações agrícolas. Suas áreas se aproximam de 1000 ha, entretanto décadas atrás houveram perturbações como queimadas, extração de espécies com interesse comercial, conversões do solo para o cultivo de café com seu auge no ano de 1929 e áreas destinadas para agropecuária, demonstrando uma perda representativa da flora-fauna local. Entretanto, atualmente alguns fragmentos se apresentam em estágio avançado de regeneração. Foirealizado um estudo da estrutura diamétrica e da distribuição espacial das 10 espécieszoocóricas mais abundantes dentro de parcelas permanentes de 20m x 100m alocadas em sete diferentes fragmentos florestais, e de acordo com o levantamento preliminar da composição florística objetivou-se verificar como os padrões de zoocoria se expressam atualmente, levando em consideração os distúrbios ocorridos ao longo de décadas, e se possuem uma relação com os fragmentos de florestas secundária sem diferentes níveis de sucessão ecológica. Foi apontado que não houve diferença significativa estatisticamente entre o padrão de zoocoria e fases de sucessão ecológica. Todas as 10 espécies zoocóricas mais abundantes apresentaram um padrão de J invertido, ou seja, uma distribuição diamétrica exponencial negativa com variações em seus tipos de decréscimos nos números de árvores com base em modelos ajustados que refletem na ecologia da conservação das espécies. As características associadas a distribuição espacial revelaram que 82,61% das espécies mais abundantes tendem uniformidade espacial, 14,89% para agregação espacial e 2,17% para aleatoriedade espacial. |