Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Buttros, Daniel de Araújo Brito [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93095
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Resumo: |
Avaliar o risco de síndrome metabólica (SM) em mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama, comparadas às mulheres na pós-menopausa sem câncer de mama. Realizou-se estudo clínico, analítico e transversal, com 104 mulheres tratadas de câncer de mama comparadas a 208 mulheres na pós-menopausa (controle), atendidas em Hospital Universitário. Foram incluídas no grupo de estudo mulheres com amenorréia >12 meses e idade ≥45 anos, tratadas de câncer de mama e livre de doença há pelo menos cinco anos. O grupo controle foi constituído de mulheres com amenorréia >12 meses e idade ≥45 anos sem câncer de mama, pareadas pela idade, na proporção 1:2. Por meio de entrevista foram coletados dados clínicos e antropométricos. Na análise bioquímica foram solicitadas dosagens de colesterol total (CT), HDL, LDL, triglicerídeos (TG), glicemia e proteína C-reativa (PCR). Foram consideradas com SM as mulheres que apresentaram três ou mais critérios diagnósticos: circunferência da cintura (CC) > 88 cm; TG ≥ 150 mg/dL; HDL colesterol < 50 mg/dL; pressão arterial ≥ 130/85 mmHg; glicemia de jejum ≥ 100 mg/dL. Para análise estatística foram empregados o teste t-student, o teste do Qui-Quadrado e a regressão logística (odds ratio-OR). A média de idade da pacientes tratadas de câncer de mama foi de 60,6 ± 8,6 anos com tempo médio de seguimento de 9,4 ± 4,4 anos. Maior porcentagem de pacientes tratadas de câncer de mama (46,2%) era obesa quando comparadas ao controle (32,7%) (p<0,05). E menor porcentagem de mulheres tratadas de câncer apresentou valores considerados ótimos de LDL, glicemia e PCR quando comparadas ao controle (p<0,05). A SM foi diagnosticada em 50% das mulheres tratadas de câncer de mama e 37,5% no grupo controle (p<0,05). Entre os critérios... |