Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Nunes, Grace Fernanda Severino |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/204542
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Resumo: |
As doenças crônicas não transmissíveis compõem um grupo de complicações que se caracterizam por apresentarem um período longo de latência, tempo de evolução prolongado e lesões irreversíveis que acarretam variedade de incapacidades e óbitos. Assim, o estudo visa avaliar de maneira prospectiva a associação entre nível de atividade física e mortalidade em pacientes hipertensos e diabéticos de uma cidade do Estado de São Paulo no Brasil. Foi realizado um estudo longitudinal com 200 pacientes, avaliados em 2012 e reavaliados em 2018 de forma padronizada. Esses pacientes hipertensos e diabéticos responderam a questionários específicos sobre o nível de atividade física e qualidade de vida. Os principais achados no presente estudo, foram a chance dos pacientes ativos em sobrevivência de 80% quando comparados aos sedentários. A atividade física se relacionou com a sobrevida, ainda que de forma irregular com 65% de chances de sobrevivência com o paciente que não mantém essa prática. Concluímos que as pessoas ativas têm menores chances de mortalidade quando comparadas com a sedentária, assim como as irregularmente ativas maiores chances de óbito quando comparadas com o grupo ativo afirmando que o nível de atividade física está diretamente relacionado à mortalidade em pacientes hipertensos e diabéticos. |