Preservação da arquitetura tecidual de alvéolos com defeito ósseo vestibular: análise clínica e tomográfica de uma série de casos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Segnini, Bruno [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/148024
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar em humanos a preservação do contorno do tecido ósseo e gengival após a exodontia e enxertia com matriz de colágeno suíno (mucograft), membrana de colágeno (suíno) e osso bovino desproteinizado associado a colágeno suíno (collagen). Foram selecionados 6 pacientes provenientes da clínica da Faculdade de Odontologia de Araraquara que possuíam um pré-molar, canino ou incisivo superior indicado para exodontia e que apresentaram defeito ósseo vestibular. Todos os alvéolos receberam enxerto com matriz de colágeno suíno, membrana de colágeno e osso bovino desproteinizado acrescido de colágeno. Os dados clínicos e fotográficos foram coletados ao início do estudo, aos 7, 15, 30 e 120 dias após o procedimento cirúrgico. Foram realizados exames clínicos referentes ao aspecto da área operada, altura e espessura de gengiva queratinizada, nível gengival, biotipo gengival, assim como mensurações digitais da altura de margem gengival, e das papilas mesial e distal. Para verificação da estrutura óssea e gengival inicial e após os enxertos foram realizados exames tomográficos no início do estudo e após quatro meses do procedimento cirúrgico inicial. Os resultados mostraram que a técnica promoveu um ganho de osso vestibular, dessa forma foi concluído que a manutenção do alvéolo com a associação da matriz de colágeno suíno, membrana de colágeno e osso bovino desproteinizado promoveu boa estabilidade do volume do alvéolo com aumento do osso associado a parede vestibular, entretanto, serão necessários estudos clínicos controlados e randomizados para entender o real benefício dessa técnica em comparação a outras técnicas de manutenção do volume alveolar anteriormente propostas.