Resistência adesiva de reparos em resina composta: tratamento da superfície com ponta diamantada, jato de óxido de alumínio e laser de Er:YAG

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Gois, Ana Maria de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/89628
Resumo: Este estudo avaliou a resistência adesiva de microtração em reparos de resinas compostas, novas e envelhecidas, após tratamento da superfície usando irradiação a laser de Er: YAG, ponta diamantada e abrasão a ar. 36 blocos de resina composta híbrida Z100 (3M) com 5mm de comprimento e 6 mm de lado foram confeccionados com auxílio de uma matriz. Metade desses blocos foram reparados após 24 horas, e a outra metade foi reparada após envelhecimento artificial com luz ultravioleta. Cada grupo foi subdividido em 6 subgrupos e as superfícies experimentais foram submetidas a diferentes tratamentos: (G1) desgaste com ponta diamantada; (G2) jateamento com partículas de óxido de alumínio de 60 mm; (G3) ablação com laser de Er: YAG a um nível de energia de 100mJ; (G4) ablação com laser de Er:YAG a um nível de energia de 200mJ; (G5) ablação a laser de Er:YAG a um nível de energia de 300mJ; (G6) controle- ausência de tratamento de superfície. Após tratamento da superfície, o agente adesivo (Single Bond 3M) foi aplicado e os blocos foram reparados com a resina composta Point4 (KERR). Reparados, os blocos foram seccionados em espécimes de 1.0 mm2. A resistência adesiva de microtração foi medida em uma máquina de teste universal MTS. No grupo que foi reparado 24 horas após, não houve diferença estatisticamente significante na resistência adesiva interfacial entre os subgrupos. No grupo que foi envelhecido, os subgrupos G1 e G3 tiveram as maiores médias de resistência adesiva de reparo. Significantemente, os menores valores foram achados para os subgrupos G2 e G6. As médias da resistência adesiva de reparo foram estatisticamente similares para G3, G4 e G5. O exame em SEM indicou que a fratura adesiva foi o tipo predominante de falha. Os resultados desse estudo indicam que os maiores valores de resistência adesiva foram achados para o desgaste da superfície com... .