Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Rossato, Desirée Mory [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89649
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi realizar avaliação da resistên - cia de união ao cisalhamento de reparos de resina compostas em restaurações com resina composta envelhecidas, em função de diferentes tratamentos superficiais. Foram confeccionados 60 corpos-de-prova de resina composta Z250 (3M) e levados a termociclagem para simular o envelhecimento da restauração, foram realizados 500 ciclos de 15 segundos cada, variando entre 5°e 55°C. Separados aleatoriamente em seis grupos que sofreram os seguintes tratamentos superficiais: nenhum tratamento (G1 - controle), desgaste com ponta diamantada (G2), jato de óxido de alumínio com partículas de 27,5æm (G3) por 10 segundos, laser de Er:YAG - 200mJ (G4), laser de Er:YAG - 300mJ (G4) e laser de Er:YAG - 400mJ (G6), os três últimos com freqüência de 10Hz por 10 segundo. Foi realizada microscopia eletrônica de varredura para observarmos o aspecto do material após os tratamentos terem sido executados. O reparo da restauração foi realizado utilizando-se a mesma resina. O teste de cisalhamento foi feito na Máquina de Ensaios Mecânicos MTS - 810. Analisando os resultados por ANOVA e pelo teste de Tukey não foram encontradas diferenças significativas (p-valor=0.5120). A análise dos valores medianos, mostrou que o tratamento superficial com jato de óxido de alumínio apresentou uma maior resistência da interface do reparo ao cisalhamento (8.91Mpa) enquanto que o laser de Er:YAG com 400mJ de potência, apresentou a menor (6.76Mpa). A análise dos tipos de fratura mostrou que 90% dos corpos-de-prova do grupo 3 (óxido de alumínio) sofreram fraturas coesivas. |