Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Basso, Sabrina Lais |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/157477
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Resumo: |
Este trabalho tem por objetivo compreender a governança da água nas Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHI) do estado de São Paulo. Delimitou-se as UGRHI - 17 (Médio Paranapanema), UGRHI – 10 (Tietê/Sorocaba) e UGRHI – 2 (Paraíba do Sul) para acompanhamento, análise dos processos realizados e os princípios de gestão dos recursos hídricos realizados pelos Comitês de Bacia Hidrográfica de cada Unidade. Para isso, utilizou as proposições da governança e da governabilidade dos Recursos Hídricos, as quais baseiam nas ações dos comitês de bacia hidrográfica e dos atores que realizam a governança da água nas especificidades da dinâmica de gestão e ótica que cada ator tem referente as ações no âmbito de comitê. Os dados foram obtidos com aplicação de 46 questionários para os representantes dos comitês estudados, no período de setembro de 2016 a junho de 2017, através da abordagem quantitativa e qualitativa referente a governança hídrica dos três comitês, para elucidar sobre qual é a ótica dos representantes. Os dados revelaram que, na dinâmica de gestão dos recursos hídricos cada comitê está inserido em uma conjuntura social e econômica que se desvencilha para direções diferentes sobre a problemática de preservação da quantidade e da qualidade da água na bacia hidrográfica e na ótica dos atores dos comitês de bacia hidrográfica, percebe-se que a conjuntura da bacia influência na ótica dos assuntos como poder e problemas com água que envolve a Unidade. Deste modo, considera-se que a governança de água nas Unidades diverge no caminho e convergem na direção para a preservação da quantidade e da qualidade da água. |