Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Fernandes, Cláudia Barbosa [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105978
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Resumo: |
Nos eqüideos o primeiro relato de sucesso na clonagem foi em Idaho – EUA, em maio de 2003 com o nascimento de uma mula clonada a partir de células fetais, e desde então esta biotecnologia contabiliza somente 21 eqüideos clonados no mundo. A clonagem em eqüídeos é extremamente difícil, pois os ovócitos não maturam bem in vitro, o que diminui significativamente a disponibilidade de citoplastos receptores de qualidade. Além disso, a dificuldades na obtenção de material em matadouros comerciais, o alto custo de manutenção dos animais em fazendas, bem como as baixas taxas de produção de blastocistos por transferência nuclear (3 a 10%) fazem com que poucos laboratórios se dediquem aos estudos dos processos envolvidos na produção in vitro de embriões de eqüídeos. Sendo assim, este projeto teve como objetivo geral criar no Laboratório de Produção in vitro da FMVZ – UNESP - Botucatu, condições para a produção no Brasil de eqüídeos clonados. No experimento I não foram observadas diferenças significativas (p = 0,661) entre a privação de soro fetal bovino e a confluência na integridade de membrana de fibroblastos eqüinos em cultivo pós-descongelação (>87%). Sob as mesmas condições de cultivo, foram avaliadas as taxas de sincronização do ciclo celular de fibroblastos eqüinos em G0/G1 na tentativa de estabelecer um protocolo de utilização destas células como doadoras de núcleo. As mais altas taxas de células sincronizadas em G0/G1 (> 97%) foram obtidas às 72, 96 e 168 horas após o início da privação de soro fetal bovino a 0,5%. No experimento II a incubação de ovócitos eqüinos em 66g/ml de roscovitine por 24 horas, pré e pós-maturação in vitro, foi eficiente na inibição da meiose, sincronizando o início do processo, permitindo uma melhor programação... |