Osseointegração de implantes usinados e oxidados em seio maxilar preenchido por coágulo com ou sem osso autógeno: estudo histológico, histométrico e de RFA em macacos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Palma, Vinícius Canavarros [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/101045
Resumo: O objetivo deste estudo experimental foi comparar histologicamente o preenchimento do assoalho do seio maxilar por coágulo local com ou sem a associação de osso autógeno (controle), bem como investigar a osseointegração em duas diferentes superfícies de implante sob essas condições, através de medidas histométricas, análises histológicas e em freqüência de ressonância (RFA). Quatro macacos prego (tufted capuchin) tiveram todos os pré-molares e os primeiros molares superiores extraídos. Após quatro meses de reparo, os animais foram submetidos a cirurgia para acessar o assoalho do seio maxilar, através de uma janela óssea, para elevação da membrana do seio. O seio direito foi deixado para que se reparasse espontaneamente (somente coágulo), enquanto o esquerdo foi preenchido com enxerto ósseo autógeno. A membrana dos seios foram mantidas elevadas pela inserção simultânea de dois implantes (um usinado e outro oxidado eletroliticamente, Sistema Branemark®, Nobel Biocare) em cada lado da maxila. A estabilidade dos implantes foi acessada através da freqüência de ressonância (RFA, Ostell®) no momento da fixação dos implantes e no dia do sacrifício. Com a injeção de fluorocromos foi possível investigar o processo de neoformação óssea nos animais bem como relacioná-lo às diferentes superfícies dos implantes. Os animais foram sacrificados 6 meses após a cirurgia para análise histológica e de histomorfometria (contato-osso-implante - BIC, área de osso nas roscas - BA, e área de osso em um retângulo desenhado - BAR). Concluímos que não houve diferença entre o seio preenchido somente com coágulo local e o seio preenchido com osso autógeno, em relação à RFA, BIC, BA e BAR...