Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Martinez, Juliana Edwiges [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/191048
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Resumo: |
Os impactos do peso ao nascer (PN) em relação à variabilidade da frequência cardíaca (VFC), não estão bem esclarecidos. Objetivo: investigar o envolvimento do PN e composição corporal na recuperação da VFC após exercício físico (EF) em crianças de 9 a 11 anos (40♀ e 27♂; n=67) divididas em dois grupos: G1 (PN≤3.400g, n=33) e G2 (PN>3.400g, n=34) que completaram protocolo de EF em esteira. Nos grupos G1 e G2 a pressão arterial sistólica (PAS) e frequência respiratória (f) foram diminuídas. No grupo G2, a média da frequência cardíaca (FC), índices HF, RMSSD, SD1 e L-mean foram diminuídos e o índice L-max aumentou. Regressão linear revelou relação do percentual de gordura (%GC) e PN com recuperação não linear da VFC. Em conclusão, a recuperação autonômica após EF foi um pouco atrasada em crianças com alto PN. O PN e o %GC influenciaram levemente a recuperação da VFC. A forma como o tipo de parto poderia afetar a VFC em crianças ainda é obscura. O objetivo desta pesquisa foi investigar a recuperação autonômica do ritmo cardíaco após EF em crianças com diferentes tipos de parto. O estudo foi realizado em crianças de 9 a 11 anos (17♀ e 16♂; n=33) divididas em dois grupos: PVN (7♀ e 6♂) e PC (10♀e 10♂) que completaram protocolo de EF em esteira ergométrica. PAS, f e a média da FC foram diminuídas grupo PVN. RMSSD e os índices 2ULV e SD1 foram diminuídos no grupo PC. Em conclusão, a análise linear e não-linear da VFC mostrou que o grupo PVN apresentou tendência de recuperação autonômica e cardiovascular mais rápida após o EF. |