Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Vidigal, Giovanna de Paula |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/183532
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Resumo: |
INTRODUÇÃO: Estudos com diferentes pesos ao nascer (PN) têm demonstrado alterações no sistema nervoso autônomo (SNA) e em alguns casos, demonstrado que estas alterações persistem até a vida adulta, podendo até ser um indicador de risco de doença cardiovascular na vida adulta. OBJETIVO: Analisar se diferentes faixas de pesos ao nascer estão relacionados com o sistema nervoso autônomo. MÉTODOS: I) Desenvolvimento de pesquisa da recuperação parassimpática da frequência cardíaca (FC) após atividade física aeróbia na esteira em mulheres adultas com peso ao nascer dentro da normalidade; e II) Estruturação de uma Revisão Sistemática que abordassem estes dois temas, em qualquer faixa de PN. RESULTADOS: I) Mulheres com menor peso ideal ao nascer apresentaram recuperação parassimpática da FC mais lenta do que as com maior peso dentro desta faixa; II) Nove publicações resultaram que uma alteração no PN, seja extremo, muito baixo, baixo ou elevado, pode causar algum impacto no SNA na vida adulta. CONCLUSÃO: O peso ao nascer pode ter influência negativa no sistema nervoso autônomo, causando disfunção autonômica e aumentando a possibilidade de risco de doenças cardiovasculares na vida adulta. |