Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Espanha, Lívia Greghi [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95174
|
Resumo: |
O cerrado brasileiro contém inúmeras plantas utilizadas no tratamento popular de várias enfermidades onde destacamos as espécies do gênero Byrsonima. Os relatos de seu uso são diversos: tratamento de infecções fúngicas e bacterianas, feridas crônicas, doença de Chagas, contra tuberculose, como diurética, antiemética e etc. Na literatura, há comprovação para atividades: antioxidante, antiprotozoário, depressor no Sistema Nervoso Central (SNC), antihiperglicêmicas e antihiperlipêmica. O perfil fitoquímico demonstra taninos, flavonóides, triterpenos, ésteres aromáticos, entre outros, o que indica o potencial farmacológico deste gênero. Sabe-se que o uso não padronizado de plantas pode ser danoso aos usuários, devido a propriedades desconhecidas ou por conterem contaminantes ambientais. Embora haja diversos estudos abordando o potencial biológico das plantas deste gênero, amplamente utilizadas na medicina popular, ainda há poucos estudos sobre sua segurança Por esta razão, o objetivo deste trabalho foi avaliar as atividades mutagênica, antimutagência e estrogênica de extratos etanólicos padronizados (70%) de folhas de quatro espécies: Byrsonima verbascifolia, Byrsonima coccolobifolia, Byrsonima correifolia e Byrsonima ligustrifolia. A atividade mutagênica foi realizada pelo Teste de Ames, utilizando o ensaio de pré-incubação, na ausência e presença de ativação metabólica (S9). As linhagens utilizadas foram TA98, TA97a, TA100 e TA102 e foram testadas cinco concentrações de cada amostra. A atividade antimutagênica foi testada apenas para as amostras negativas para o teste de Ames (B. verbascifolia e B. correifolia), com a diferença que sempre foi associada a um agente mutagênico conhecido. A atividade estrogênica foi avaliada por dois testes: -Recombinant Yeast Assay (RYA) que utiliza a levedura Saccharomyces cerevisiae (linhagem BY4741) modificada geneticamente, contendo um gene para receptor e... |