Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Boldrin, Paula Karina [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95173
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Resumo: |
A família Fabaceae tem ocorrência em toda faixa tropical e em regiões temperadas, sendo uma família que apresenta grande potencial econômico. Machaerium, um dos gêneros pertencente a esta família, tem sido utilizado para diversos fins, tais como a recomposição de áreas degradadas ou uso medicinal para o tratamento de diarréia, cólicas menstruais, tosse e aftas bucais. Já o gênero Crotalaria, tem sido empregado na agricultura como adubo verde no combate à erosão e também despertado interesse para a indústria farmacêutica, já que os componentes produzidos por plantas deste gênero podem atuar como antimicrobiano, antimalárico, anti-inflamatório, anti-hepatotóxico e até mesmo no tratamento contra o câncer. As plantas medicinais têm sido cada vez mais empregadas na recuperação da saúde, sendo nas últimas décadas, muitos estudos direcionados na identificação de produtos naturais com propriedades terapêuticas. Apesar da notável utilização das plantas no tratamento das mais diversas patologias, a pesquisa científica tem mostrado que alguns componentes presentes nestas plantas podem apresentar efeitos nocivos, como a mutagenicidade, o que pode restringir seu uso. Assim, é indispensável a realização de ensaios que possam garantir o uso seguro desses compostos. Diante disso, o teste de Ames foi empregado no presente trabalho para análise do potencial mutagênico de Machaerium hirtum e Crotalaria pallida, já que consiste num ensaio de triagem para avaliação da atividade mutagênica, identificando mutágenos entre substâncias puras, em misturas e em amostras ambientais. Tanto o extrato de folhas, quanto o de caule de M. hirtum não se mostraram mutagênicos em nenhuma das concentrações testadas, o que é interessante, visto a grande utilização popular e propriedades farmacológicas já descritas... |