Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Resende, Flávia Aparecida [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104031
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Resumo: |
Os flavonoides exibem uma multiplicidade de atividades biológicas tanto in vivo como in vitro. No entanto, não existem dados suficientes para fornecer provas conclusivas sobre os efeitos benéficos da maioria das subclasses de flavonoides. Dessa maneira, neste estudo tornou-se relevante avaliar a mutagenicidade, antimutagenicidade, estrogenicidade e atividade antibacteriana dos flavonoides, com o objetivo de traçar o perfil relação estrutura-atividade, uma vez que a atividade biológica dos flavonoides depende da sua estrutura química. A mutagenicidade e antimutagenicidade foram avaliadas pelo teste de Ames, em cepas de Salmonella typhimurium TA98, TA100 e TA102, com e sem ativação metabólica. Para comparação do efeito protetor dos flavonoides foram utilizados 4-nitro-o-fenilenodiamina (NPD), azida sódica (AZS) e mitomicina C (MMC) como mutágenos de ação direta e benzo[a]pireno (B[a]P), aflatoxina B1 (AFB1) e 2-aminoantraceno (2-AA) como mutágenos de ação indireta. A atividade estrogênica foi avaliada por meio do ensaio com leveduras recombinantes (RYA - Recombinant Yeast Assay) e pelo ensaio de proliferação de células de câncer de mama humano (MCF-7⁄BUS) responsivas à estrógeno (E-screen). A determinação da atividade antibacteriana in vitro foi realizada neste estudo utilizando a técnica de diluição em microplacas, com as bactérias Staphylococcus aureus ATTC 25923 e Escherichia coli ATCC 25922. Os compostos avaliados foram: quercetina, kaempferol, luteolina, fisetina, crisina, galanina, flavona, 3-hidroxiflavona, 5- hidroxiflavona e 7-hidroxiflavona. No teste de Ames, a quercetina mostrou-se diretamente mutagênica na linhagem TA98 e antimutagênica... |