Levantamento soroepidemiológico da leishmaniose visceral canina em área não endêmica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Costa, Isadora Frazon
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
dog
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/193368
Resumo: Este estudo teve como objetivo determinar a soroprevalência e variáveis epidemiológicas associadas à LVC em área indene no interior do Estado de São Paulo - Brasil. Fizeram parte deste experimento 500 cães (n=500) provenientes da rotina de clínicas veterinárias de 11 municípios das microrregiões de Ourinhos e Avaré. Para isso, as análises sorológicas de ELISA e RIFI foram realizadas pelo laboratório TECSA®. Este estudo foi pioneiro em realizar este levantamento. Foi registrado soropositividade em cães onde o diagnóstico de LVC ainda não havia sido realizado. Dos 500 cães avaliados, 3,2% foram soropositivos para LVC no ensaio ELISA e 14,6% (12,2% reagentes 1:40 e 2,4% reagentes 1:80) na RIFI. Os resultados obtidos indicam que o município de origem dos cães, sexo, estado de saúde, vacinação e a presença de carrapatos são variáveis epidemiológicas inerentes aos cães capazes de influenciar na soroprevalência da LVC nas microrregiões estudadas, em contrapartida, a idade, o porte, a cor e o comprimento da pelagem, o ambiente e o método de prevenção contra ectoparasitos não se demonstraram como fatores de risco à LVC neste estudo.