Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Farias, Daniela Santos de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/182395
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Resumo: |
A tese Sertão Seca Sertanejo, possui uma leitura rizomática e híbrida, sobre os processos artísticos de Os Sertões, dirigida por José Celso Martinez Corrêa e a minissérie A Pedra do Reino, dirigida por Luiz Fernando Carvalho. Assim sendo, nosso objetivo ao desenvolver essa tese, foi responder a essa problemática: Que importância e relevância possui a tríade o sertão, a seca e o sertanejo na cultura e nas artes? E de que modo se processam as suas inter-relações com as linguagens, a partir da temática da peça teatral Os Sertões e a minissérie A Pedra do Reino? E para compreender o porquê da perpetuação dessa tríade nas artes, realizamos uma Pesquisa de Campo, efetivada em três estados do nordeste brasileiro (Sergipe, Bahia e Alagoas), entre os anos de 2017- 2018. E para tal, foi atribuída uma base teórica que abarcou os seguintes pesquisadores e pensadores: DELEUZE, Gillles, GUATTARI, Félix. Mil Platôs. Vol. 1. 2011; FOUCAULT, Michel. Arqueologia do Saber, 2012; MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo, 2011; ALBUQUERQUE JR. Durval Muniz de. A Invenção do Nordeste: e outras artes, 1999; ARAÚJO, Peterson Martins Alves. Os Sertões Infinitos de Rosa e Suassuna: a estética hiper-regional na Literatura Brasileira, 2013; APPIA, Adolphe. A Obra de Arte Viva, 1959; COHEN, Renato. Performance como linguagem, 2011, entre outros. |