Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Marques, Maria Joedna Rodrigues |
Orientador(a): |
Andrade, Joel CArlos de Souza |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA DOS SERTÕES
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/52162
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Resumo: |
O estudo analisa a produção folclórica do paraibano Ademar Vidal e foca, especialmente, nos seus escritos das décadas de 1940 e 1950 para problematizar a sua elaboração das categorias de sertão e sertanejo. Como ponto de partida, discute-se a sua atuação intelectual vinculada a instituições destinadas aos estudos culturais e literários acerca da identidade paraibana, como a Sociedade Paraibana de Folclore (SPF) e o Instituto Histórico Geográfico Paraibano (IHGP), na década de 1940. Estas inserções foram importantes na formulação de um discurso sobre caracterizações do povo e do espaço sertanejos, elencados em sua obra como elementos compositores de uma identidade paraibana, a partir de três espacialidades: litoral, brejo ou várzea e sertão. O recorte temporal justifica-se pelo fato de ser o período de maior circulação de sua escrita e as pesquisas culturais realizadas através de colaboradores sertanejos paraibanos, que foram utilizadas como fontes na produção de sua obra. Neste sentido, para mapear os estudos realizados sobre o sertão e sertanejo paraibanos, a tipologia documental foi as produções de sua autoria, os inéditos disponíveis no IHGP, a bibliografia e as correspondências enviadas ao potiguar Luís da Câmara Cascudo disponibilizadas no Instituto Câmara Cascudo (Ludovicus). Em termos teórico-metodológicos, dialogou-se com a categoria sertão a partir de Souza (2015), a história da historiografia com Certeau (1982) e o conceito de intelectual a partir de Sirinelli (2003). |