Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Cuissi, Angelo Henrique Costa [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/235044
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Resumo: |
O fotógrafo Alécio de Andrade (1938–2003) tornou-se conhecido pelo público carioca na década de 1960, quando passa a figurar nas crônicas de José Carlos de Oliveira no Jornal do Brasil. Sua primeira exposição, "Itinerário da infância" (Petite Galerie, 1964), é saudada por Carlos Drummond de Andrade com um poema. Em 1971, Alécio é o primeiro brasileiro a ser aceito na agência Magnum de fotógrafos. Sua obra, contudo, marcada pela afeição que dedica a seus retratados, permanece ignorada pelo grande público. Com o objetivo de apresentá-la e discuti-la no contexto da vida do fotógrafo, propõe-se uma narrativa biográfica, baseada em cartas, artigos de jornal e depoimentos; em seguida, discutem-se os procedimentos de Alécio, considerando-se tanto suas raízes históricas quanto a situação de sua fotografia em relação a seus contemporâneos. Conclui-se que a contribuição do fotógrafo para a sua linguagem está provavelmente vinculada à experiência urbana de sua juventude, a mesma que possibilitou a Bossa Nova. |