Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Queiroga, Eduardo |
Orientador(a): |
Silva Junior, José Afonso da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3625
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Resumo: |
Esta dissertação trata do coletivo fotográfico contemporâneo , modelo que surge com maior intensidade nos anos 2000 e se difere de outras experiências que agruparam fotógrafos ao longo da história a exemplo de agências fotográficas e fotoclubes. Avança sobre o redimensionamento do lugar do sujeito na fotografia, colocando novos modelos de financiamento e processo de criação. Insere questões importantes na prática fotográfica e comunicacional, como as relacionadas ao lugar da autoria no processo fotográfico e alteração de elementos identitários, expandindo o campo de atuação e de domínios cognitivos, conjunturais e conceituais para o fotógrafo contemporâneo. Exploramos a relação entre subjetividade e objetividade na fotografia e recuperamos as práticas colaborativas já mapeadas, para melhor perceber o lugar do sujeito nessa linguagem tão permeada pela referência à automaticidade, além de esclarecer as características de cada modelo. Buscamos esmiuçar o cenário atual, os preceitos da cultura de convergência, da criação em rede, rizoma, autoria, pós-fotografia e fotograficidade, para percebermos como se dá uma mútua influência entre as tecnologias e seus usos sociais, modificando nossa forma de comunicar e fotografar. Nossa premissa: tais reconfigurações da sociedade, estimuladas pela digitalização e mediação por computador, operam diversas aberturas importantes para o surgimento dos coletivos. Operamos o estudo de caso e análise de obras de dois coletivos Cia de Foto (brasileiro) e Pandora (espanhol) adotando como método a observação não participante com entrevistas semiestruturadas |