Agenciamentos sensíveis em educação: o que pode maracatu?

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Canabarra, Thelícia Mendes [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/144515
Resumo: O presente estudo foi realizado a partir de experiências de campo em um grupo percussivo de maracatu na cidade de Piracicaba, estado de São Paulo. Partimos de um referencial de pesquisa como experiência para cartografar as conexões entre as potências do corpo e a produção da subjetividade no terreno da arte e da cultura, assim como seus desdobramentos para uma educação sensível. Nessa perspectiva, partimos do princípio de que uma educação que atente para o sensível passa por questões éticas, poéticas e políticas e que tais fluxos criam modos de existência (DELEUZE, 2010). Tais fluxos vibram no corpo-arte dos brincantes de maracatu. A antropofagia característica da cultura brasileira traz elementos simbólicos que nos convidam a pensar em experimentações educativas que possam produzir encontros alegres com o conhecimento.