Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Ruviére, Denise Belucio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104237
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Resumo: |
O objetivo do presente estudo foi avaliar, in vivo, a resposta biológica imediata e tardia de soluções aquosa e hidroalcoólica preparadas com extrato vegetal de Araçá (Psidium cattleianum) associadas a microrganismos inativados. O controle utilizado foi soro fisiológico associado aos microrganismos inativados. Foi utilizado 0,1mL de uma suspensão contendo Porphyromonas gingivalis ATCC 33277, Prevotella intermedia ATCC 25611, Fusobacterium nucleatum ATCC 25586, Enterococcus faecalis ATCC 29212, Peptostreptococcus micros ATCC 33270 e Porphyromonas endodontalis ATCC 35406 inativados por calor, a qual foi misturada a 1mL de soro fisiológico ou solução aquosa ou hidroalcoólica de araçá. Para a análise edemogênica (resposta imediata), foram utilizados 18 ratos machos (Rattus norvegicus). Sob anestesia geral, os animais receberam injeção intravenosa de azul de Evans a 1%. Após 30 minutos, foi injetado 0,1mL da mistura de uma das soluções ou soro (associados aos microrganismos inativados), na região subcutânea dorsal. Os animais foram sacrificados após 3 e 6 horas e as peças obtidas colocadas em formamida por 72 horas. A leitura da análise edemogênica foi realizada em espectrofotômetro com comprimento de onda de 630ηm. Para a análise microscópica (resposta tardia), tubos de polietileno contendo as soluções ou soro fisiológico acrescidos da solução de microrganismos inativados foram implantados na região dorsal de 30 ratos machos, que foram mortos após 7 e 30 dias. Não foi observada diferença significante (p>0,05) na quantidade de edema dos diferentes grupos nos tempos pós-operatórios. Os resultados obtidos pela leitura das lâminas em microscópio óptico apontaram reparo no período de 30 dias significativamente superior ao de 7 dias... |