Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Moreira Filho, Luís César Alves [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93172
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Resumo: |
A pesquisa tem como propósito analisar a acepção habermasiana do eu como sujeito cognoscitivo, linguístico e intersubjetivo, parcialmente determinado pela objetividade do mundo, e também as possibilidades e características estabelecidas por Habermas no processo interativo constituinte desse eu, de modo a serem sustentadas relações recíprocas entre identidade do eu e sociedade. O sujeito epistêmico, ao se confrontar com o mundo, estabelece trocas intersubjetivas mediadas pela linguagem, características das relações sociais, as quais gradativamente constituem a normatividade social como identidade coletiva. O problema que se colocou teve como núcleo a relação entre sujeito, linguagem e intersubjetividade, derivando desse núcleo o questionamento básico em torno do qual a pesquisa foi desenvolvida: até que ponto o homem que conhece o mundo interpreta-o dentro de suas limitações, se relaciona com ele e julga seus fenômenos, tem sua identidade determinada pela comunidade, cuja identidade coletiva é mediatizada por convicções oriundas tanto de processos discursivos questionadores da objetividade constante no mundo da vida, quanto de tradições doutrinárias inquestionáveis também constituintes desse mundo? Se a identidade depende de um processo de aprendizagem e interação social, qual a possibilidade de relacioná-la ao conceito de autonomia em seus dois âmbitos (público e privado)? E em que medida se sustenta a razão comunicativa entre normatividade e identidade (do eu e coletiva)? |