Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Cortez, Tamara Leite [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98508
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Resumo: |
Apesar de ser conhecida desde a antiguidade, ainda hoje, a raiva é uma doença de distribuição mundial e que causa grande impacto na saúde pública, principalmente nos países em desenvolvimento que apresentam o cão como reservatório urbano, sendo o principal transmissor da doença para o homem. Como conseqüência tem-se um elevado número de mortes humanas ao redor do planeta, com gastos de recurso público que poderiam ser direcionados para atividades de prevenção da raiva, uma vez que esta possui alta letalidade. Desta forma, como ocorreu na maioria dos países da América Latina, o Brasil criou em 1973 o Programa Nacional de Profilaxia da Raiva que auxiliou sobremaneira no controle da enfermidade em todo território nacional. |