Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Vale, Flavia Bezerra de Menezes Hirata |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/242481
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Resumo: |
Neste trabalho, analisa-se a expressão da condicionalidade no português escrito do Brasil a partir de um ponto de vista funcionalista. Acredita-se que o valor condicional pode ser expresso não apenas por construções condicionais canônicas, que têm a estrutura "se p, (então) q", mas por construções aditivas, disjuntivas, justapostas e temporais. Assume-se que essas construções compõem, com as construções condicionais, um contínuo de condicionalidade. Fatores de natureza sintática, semântica e pragmática licenciam o uso dessas construções com valor condicional. |