Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Erthal, Joel |
Orientador(a): |
Menuzzi, Sérgio de Moura |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/179398
|
Resumo: |
A presente dissertação objetiva analisar as orações relativas explicativas do português brasileiro, a partir de sentenças coletadas de textos de periódicos (jornais e revistas), verificando os possíveis usos e ‘comportamentos’ das orações explicativas, a fim de corroborar (ou não) o que a gramática tradicional diz sobre essas orações. Primeiramente, abordamos como as orações relativas são tratadas na gramática tradicional, ampliando essas definições logo em seguida. Depois, resenhamos um artigo de Loock (2007) sobre tipos de orações explicativas, que tomamos como base para nosso trabalho. Nos capítulos seguintes, elencamos os tipos de explicativas encontrados em nosso corpus, quais sejam: orações relativas explicativas continuativas, consecutivas, subjetivas, de relevância e informacionais. Ao tratar de cada um desses tipos de relativas, discutimos o emprego adequado da vírgula e a questão da supressibilidade da oração explicativa, pontos que são tidos como de importante distinção entre restritivas e explicativas na gramática tradicional. Concluímos, assim, que as orações explicativas são empregadas com diferentes funções, usos esses que se diferenciam das características tradicionalmente tidas como desse tipo de oração. |