Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Danglei de Castro [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94193
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Resumo: |
O presente estudo visa a uma maior compreensão do papel de Sousândrade dentro dos limites do Romantismo brasileiro, apontando para o fato de que sua poética, perpassada por um olhar extrinsecamente romântico, não só perpetua o espírito libertário e revolucionário desse movimento, como também nos permite incluir Sousândrade dentro de um Romantismo titânico e, a partir desse romantismo racional, compreendê-lo como um dos precursores da modernidade. Tendo como material de pesquisa o poema O Guesa, demonstraremos a contribuição original desse maranhense, marginalizado por seus contemporâneos justamente porque ultrapassava o limiar da compreensão de seu tempo. Circunscrito cronologicamente na segunda geração do Romantismo brasileiro, Sousândrade distanciou-se da tendência dominante das manifestações românticas, antecipando em muitos aspectos as experiências modernistas. Trata-se, portanto, de uma tentativa de reavaliação desse poeta com vistas a discutir que sua visão lúcida e crítica em relação a uma artificialidade romântica possibilita sua classificação como precursor do moderno. |