Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Canhizares Filho, Valter [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/256373
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Resumo: |
Nos últimos anos houve um aumento considerável no interesse comercial e acadêmico na computação em nuvem, alavancando também um novo paradigma da computação distribuída, a computação sem servidor. Essa abstração oferece a desenvolvedores uma maior agilidade para criação de uma aplicação, além de proporcionar redução de custos, escalabilidade e significante diminuição de tempo para um produto atingir seus clientes. O desenvolvedor de uma aplicação sem servidor cria e executa suas aplicações sem embargo de qualquer configuração e manutenção em servidores, máquinas virtuais e sistemas operacionais. A computação sem servidor oferece computação distribuída com custo granular inerente ao uso e oferece aplicações em diferentes escopos como desenvolvimento web, APIs, chatbots, processamento de dados, Internet das Coisas, redes de computadores, entre outros. Entretanto oferece desafios de desempenho, arranque a frio de funções, segurança, precificação e travamentos de provedor em nuvem. O desenvolvimento do trabalho ocorreu pela apresentação do estado da arte da computação sem servidor, comparação entre provedores de computação em nuvem que oferecem a computação sem servidor, e aplicação em caso prático em backend de uma aplicação web. Para a mesma aplicação, resultados indicam que o tempo de execução pode diferir de duas a quatro vezes dependendo do provedor. Em relação ao custo monetário das execuções, foi demonstrado uma diferença de até 25% entre arquiteturas ARM e x86, diferença de até 68% entre regiões diferentes e, mais de 48% entre os modelos de Functions-As-a-Service e Containers-As-a-Service. |