Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
Souza, Arthur Emanoel Cassio da Silva e |
| Orientador(a): |
Cacho, Nelio Alessandro Azevedo |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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| Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS E COMPUTAÇÃO
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/51943
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Resumo: |
No ambiente de Smart Cities, o desenvolvimento e a execução de aplicativos enfrentam importantes desafios relacionados a 1) Big Data: uma enorme quantidade de dados processados e armazenados; 2) Multidomínios: os diversos domínios envolvidos (Economia, Trânsito, Saúde, Segurança, Agronomia, etc); e 3) Múltiplos métodos de processamento como: Data Flow, Batch Processing, Services e Microservices. Diante desses desafios, muitas plataformas, middleware e arquiteturas têm sido propostas para executar aplicativos no ambiente da Smart City. Apesar de todo o progresso já alcançado, a grande maioria das soluções não atendeu aos requisitos funcionais de Application Development, Application Deployment e Application Runtime. Alguns estudos apontam que em um universo de 97 plataformas, apenas 20,6% atendiam aos requisitos funcionais de Desenvolvimento de Aplicativos, Implantação de Aplicativos e Tempo de Execução de Aplicativos. E, quando esses requisitos estão relacionados à Escalabilidade (não funcional), esse número passa para 0,01%. Devido à falta de soluções que explorem esses requisitos, todas essas preocupações sobre o Desenvolvimento de Aplicativos da Smart City são repassadas aos diversos stakeholders. Por exemplo, enquanto os Provedores de Serviços estão preocupados com: Como medir, cobrar, implantar, aumentar ou diminuir a escala e executar para usar eficientemente a Infraestrutura de Computação, para os desenvolvedores é importante saber: Como implementar, executar, dimensionar componentes de aplicativos, onde armazenar seus dados e onde implantar (Cloud, Fog ou Edge). Neste trabalho, procuramos delinear e responder a algumas dessas questões. Para isso, propomos construir um modelo evolutivo de organização e execução de aplicações no contexto de Smart Cities, o Smart City Application Architectural Model (Sapparchi). Sapparchi é um modelo de arquitetura integrado para aplicativos Smart Cities que definem níveis de multiprocessamento (no momento pode suportar Edge, Fog e Cloud) aliados a computacão osmótica. Por fim, apresentamos a plataforma de middleware Sapparchi para desenvolvimento, implantação e execução de aplicativos no ambiente de cidade inteligente com foco em níveis computacionais de autoescalonamento e multiprocessamento (From Cloud to Edge). |
