Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Vilela, Gisele Freitas [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/103290
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Resumo: |
Este estudo realizou a caracterização agronômica e análise do princípio ativo de cinco acessos da espécie medicinal Hebanthe eriantha, um recurso extrativista com a variabilidade genética ameaçada. A espécie Hebanthe eriantha, anteriormente denominada Pfaffia paniculata e depois Hebanthe paniculata, a partir de 2008 recebeu a atual denominação. Este estudo é uma parceria entre o Laboratório de Plantas Medicinais da UNESP-Botucatu, o Pólo Vale do Paraíba em Pindamonhangaba da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) e as Divisões de Agrotecnologia e Química do Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas Biológicas e Agrícolas (CPQBA) da UNICAMP. Inicialmente, foi instalada uma coleção de trinta e nove acessos da espécie coletados na região do Vale do Paraíba no CPQBA e no Pólo Vale do Paraíba. Foram realizados testes de propagação por estaquia desses acessos e a partir dos resultados foi instalado um ensaio experimental a campo em blocos casualizados com cinco acessos e sete repetições. Foram avaliados o peso fresco/seco da parte aérea, o peso fresco/seco da raiz, o comprimento da maior haste, a área foliar, o índice de espuma e o teor de ácido fáfico das amostras. O acesso 1800 apresentou um peso seco de raiz, peso seco da parte aérea e área foliar superior aos demais acessos. O teor de ácido fáfico não diferiu entre os acessos e o acesso 1801 apresentou a maior média (0,64% m/m) seguido do acesso 1800 com uma média de (0,63% m/m). Existe uma correlação positiva entre área foliar e peso seco da parte aérea e peso seco de raízes entre os cinco acessos. |