Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Bolsanello, Roberto Ximenes [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98350
|
Resumo: |
A ovinocultura vem se expandindo no Brasil nos últimos anos, e com isso começa-se a observar também um maior interesse para a produção de leite dessa espécie. Mesmo em países cuja produção leiteira é uma tradição de muitos anos, há uma deficiência de novas tecnologias e de pesquisas ligadas à produção de leite ovino. O leite de ovelha é um produto caro, com nichos de mercados e com excelentes perspectivas de crescimento no Brasil. Este trabalho teve como finalidade estudar aspectos de etio-epidemiologia referentes às vias de transmissão de patógenos na mastite ovina, e os aspectos de produção leiteira em animais com ou sem mastite, durante toda lactação. O experimento foi realizado na área de Produção de Ovinos da Fazenda Edgárdia, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia – UNESP – Campus de Botucatu. Foram utilizadas 37 ovelhas em lactação, da raça Bergamácia, submetidas a ordenha mecânica diariamente, com manejo idêntico. Os animais foram acompanhados durante toda a lactação (8 semanas). Avaliou-se o índice de mastite através do Califórnia Mastitis Test (CMT) e o leite dos animais positivos foi realizada cultura microbiológica e também se realizou a cultura microbiológica na água utilizada para higienização das tetas e equipamentos de ordenha; nos insufladores (teteiras); nas mãos dos ordenhadores; no óstio das tetas e na orofaringe dos respectivos cordeiros para correlacionar os achados microbiológicos encontrados nas diferentes situações, com os obtidos de amostras de leite dos animais, com mastites subclínicas e clínicas. Foi avaliada a produção de leite durante a lactação dos animais, correlacionando-se o índice da mastite e o estágio de lactação. O índice de CMT positivos (+, ++ e +++) durante as 8 semanas de lactação variou entre 1,35% e 8,1% das tetas. |