Uso de órtese postural e as alterações da qualidade de vida de mulheres pós câncer de mama

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Noronha, Judi Meloni
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/244223
Resumo: O câncer de mama (CM) é um tumor maligno que se desenvolve na mama por alterações genéticas em alguns conjuntos de células, que passam a se dividir de forma incorreta. O Instituto Nacional De Câncer (INCA) estima que para cada ano do triênio 2020-2022 no Brasil, haverá 66.280 casos novos de câncer de mama, esse valor corresponde a um risco aproximado de 61,61 novos casos a cada 100 mil mulheres brasileiras. Devido às sequelas do tratamento de CM e as alterações na vida de portadoras desta moléstia, estudos buscando investigar métodos e técnicas eficientes e apropriadas para o avanço na prevenção e reabilitação possibilitando assim uma melhor QV, verifica-se uma escassez de estudos sobre métodos e técnicas para a promoção de saúde em pacientes com CM e por sua importância no acompanhamento destes pacientes, mais estudos se fazem necessários. Os objetivos desta pesquisa foram de analisar os efeitos de métodos e equipamentos de tecnologia de baixo custo no tratamento e reabilitação de problemas posturais e algia em pacientes mastectomizadas por decorrência do CM. Deste modo, os resultados aqui apresentados na forma relato de casos. O uso do corretor postural mostrou-se promissor pelo auxílio da manutenção postural e consequente diminuição da dor e propõe a adoção do protocolo co-terapeutico, que pode influenciar diretamente na QV das pacientes. O uso de metodologias empregando o SAPO contribuiu no processo de avaliação e interpretação dos resultados. Porém, são necessários estudos para que haja comparações entre as amostras, assim, auxiliando no desenvolvimento e padronização de novos protocolos de avaliação.