Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Berger, Bruno [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100574
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Resumo: |
Os ovários das rainhas diferem dos de operárias de Apis mellifera quanto ao número e comprimento dos ovaríolos. Tanto o número, como o comprimento destes, é muito maior na rainha que nas operárias. No entanto, em ambos os casos os ovários são funcionais, isto é, capazes de produzir óvulos maduros. Apesar disso, operárias e rainhas diferem muito quanto à fertilidade e aos mecanismos controladores/estimuladores da vitelogênese, ou seja, da maturação dos óvulos. Em condições normais da colônia, nas rainhas a vitelogênese é desencadeada pelo acasalamento e nas operárias, pela ausência da rainha ou do recebimento de informações sobre sua presença na colônia. Passada a ocasião própria para o acasalamento no caso da rainha, e em idade avançada das operárias, os ovários entram em degeneração. O objetivo do presente trabalho foi o de avaliar como se comporta o desenvolvimento do ovário em rainhas e operárias mantidas fora dos condicionamentos da colônia e o efeito do tratamento destas com CO2, prática corrente na apicultura. Para tanto, operárias e rainhas foram mantidas aprisionadas em caixas com candy e água durante 15 dias e seguida a seqüência de desenvolvimento de seus ovários. O efeito do não acasalamento na época própria e do tratamento com CO2 foi feito estudando a morfologia do desenvolvimento da ovogênese, usando TUNEL e reação de fosfatase acida para caracterizar possíveis alterações celulares. As células do filamento terminal apresentaram-se empilhadas em fila única. Na transição para o germário as células tornam-se piramidais com a base apoiada sobre a lâmina própria e o ápice voltado para o centro do ovaríolo. São encontradas células esféricas, provavelmente ovogônias. No germário estão presentes células somáticas e germinativas, sendo da linhagem germinativa, os cistoblastos, os cistócitos, os ovócitos e as futuras... |