Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Mayra Savi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/236823
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Resumo: |
Ainda que a AIDS seja considerada hoje como uma doença crônica e não mais letal, o HIV continua presente no cenário brasileiro. Os métodos de barreira ofertados pelo sistema de saúde nem sempre alcançam o público alvo, ou conseguem manter a continuidade dos usuários. A Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) surge como uma estratégia de prevenção ao HIV e está disponível no Sistema Único de Saúde, com o objetivo de reduzir a transmissão do HIV. Essa pesquisa investigou, através de entrevistas semiestruturadas, o que seis homens re sidentes do interior do estado de São Paulo sabem sobre a PrEP, como percebem sua vulnera bilidade ao HIV e como a relacionam com suas práticas sexuais, bem como, qual a percepção desses homens ao recorrerem a serviços de saúde públicos ou privados. A análise de dados foi pautada no método dialético hermenêutico. Os resultados obtidos nas entrevistas indicam que o preservativo masculino segue sendo tido como obrigatoriedade quando falamos de cui dados com a saúde sexual masculina. Os entrevistados explicitaram a posição dos serviços de saúde, públicos e privados e dos profissionais de saúde, com relação à “necessidade” do uso da camisinha. Os participantes que apresentaram mais conhecimento sobre outros métodos de prevenção, como a PrEP, por exemplo, são os homossexuais. No entanto, tal conhecimento surge muito mais por interesse do indivíduo do que por divulgação em ambientes públicos de saúde. |