Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Varella, Andrea Corrêa [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/91320
|
Resumo: |
O objetivo desse trabalho foi caracterizar a dinâmica dos fatores de mortalidade de ovos e larvas (1o e 2o ínstares) de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae), e avaliar o impacto de liberações de Telenomus remus Nixon (Hymenoptera: Platygastridae) na supressão da população dessa praga. Tabelas de vida ecológicas para ovos e larvas (1o e 2o ínstares) de S. frugiperda foram construídas em agroecossistema de milho, com e sem liberações inundativas do parasitoide, nas safras úmidas e secas de 2010 e 2011. A mortalidade total de ovos variou entre 73 e 81%. Os maiores valores de mortalidades marginal e insubstituível, nas áreas com e sem liberações, foram causadas por inviabilidade e deslocamento nas safras úmidas e por inviabilidade e predação nas safras secas. Parasitoides não causaram mortalidade significativa nas populações de ovos e larvas e as liberações de T. remus não aumentaram a mortalidade de ovos. Mais de 95% das larvas morreram devido à predação, deslocamento pela chuva ou ballooning e a mortalidade total causada por esses fatores foi amplamente insubstituível. Quando as mortalidades de ovos e larvas foram analisadas conjuntamente, a mortalidade de larvas substituiu quase que completamente a mortalidade de ovos. Os resultados indicaram que maiores reduções nas populações de S. frugiperda podem ser conseguidas aumentando-se a mortalidade dos ínstares iniciais do estágio larval |