Diferenciação molecular de subgênero, complexo e espécies de Leishmania

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Trigo, Beatriz Batista
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/154904
Resumo: As diferentes espécies de Leishmania causam amplo espectro de manifestações clínicas sendo genericamente classificadas em leishmaniose cutanêa (LC), mucocutânea (LMC) e leishmaniose visceral (LV), acometendo tanto crianças como adultos, e várias espécies de mamíferos. Para a identificação da espécie faz-se necessário o isolamento do protozoário a partir de amostras biológicas e o diagnóstico em laboratórios de referência. Atualmente, o “padrão ouro” para identificação de cepas de Leishmania spp. em estudos epidemiológicos é o multilocus enzyme electrophoresis (MLEE), a qual é uma técnica laboriosa e de aplicação restrita à amostras em cultivo. As técnicas baseadas na Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) têm sido bastante utilizadas para caracterizar e diferenciar as espécies de Leishmania. Tal diferenciação pode ser importante para a determinação do tratamento correto aos pacientes, diminuindo a letalidade, e para estudos epidemiológicos com o mapeamento do padrão de distribuição das leishmanioses, auxiliando assim na priorização das medidas de controle desta zoonose. A presente pesquisa teve como objetivo avaliar in silico os oligonucleotídeos iniciadores já utilizados no diagnóstico molecular e validar, por PCR em Tempo Real, sua especificidade em cepas de referência cultivadas in vitro.