Avaliação da relação entre disfunções temporomandibulares e prevalência de depressão psicológica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2001
Autor(a) principal: Figueira, Cristiane Maria Montanari [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/98037
Resumo: A participação de fatores psicológicos, como a depressão, na etiologia das disfunções temporomandibulares (DTMs) vem sendo bastante considerada. Vários pesquisadores têm afirmado que pacientes com DTM, especialmente os casos considerados crônicos, relatam muitos dos sintomas de depressão psicológica. Com objetivo de explorar a possível relação entre o agravamento de sintomas de DTM e o aumento da prevalência de depressão psicológica, foram selecionados pacientes com e sem DTM, empregando-se um questionário anamnésico auto-aplicável (Indice Anamnésico de Fonseca), classificando quanto ao grau da disfunção 34 pacientes como sem DTM (Grupo I - controle), 49 como DTM leve (Grupo II), 69 como DTM moderada (Grupo III) e 37 como DTM severa (Grupo IV). A depressão foi avaliada por escores obtidos com aplicação do Inventário de Depressão de Beck. O teste do qui-quadrado apontou a existência de associação estatisticamente significante entre DTM e depressão psicológica quando os resultados do grupo sem DTM (Grupo I) foram comparados com o grupo com DTM severa (Grupo IV). A metodologia utilizada, contudo, não foi capaz de estabelecer relação de causa/efeito entre as variáveis estudadas.