Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Nery, Fernanda Sampaio |
Orientador(a): |
Santana, Edmar José Borges de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Programa de Pós- Graduação em Odontologia da UFBA
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11030
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar a presença e o nível de ansiedade e depressão em indivíduos portadores de desordens temporomandibulares (DTMs) que procuraram voluntariamente o Centro de Oclusão e Articulação Temporomandibular (COAT) da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia (FOUFBA). Foram selecionados cem pacientes de ambos os gêneros, sendo que metade (cinqüenta indivíduos apresentavam DTM (grupo teste) e os outros cinqüenta não apresentavam DTM (grupo controle). O Índice Anamnésico de Helkimo, o Índice de Disfunção Clínica de Helkimo e questionários específicos classificaram o indivíduo como portador ou não de DTM. Os indivíduos de ambos os grupos foram ainda pareados por gênero e idade. Para avaliação dos níveis de ansiedade e depressão da amostra foi utilizada a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão – Hospital Anxiety and Depression Sacale - HADS e, para avaliação da severidade global das DTMs, foi utilizado o Índice Craniomandibular (ICM), o qual apresenta dois subíndices, o Índice de Palpação (IP) e o Índice de Disfunção (ID), capazes de identificar o grau de comprometimento muscular e articular da disfunção, respectivamente. Foi verificada uma correlação positiva entre os sinais e sintomas das DTMs tanto com a ansiedade quanto com a depressão. Foi encontrada também uma correlação positiva entre a severidade das DTMs e os níveis de ansiedade e depressão apresentados pela amostra, e ainda, que existe uma correlação entre a ansiedade e a depressão com o grau de envolvimento muscular. |