Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Silvia Regina [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89373
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Resumo: |
No dia 11 de julho de 2012 a jovem estudante Isadora Faber, de 13 anos, criou uma página no Facebook chamada Diário de Classe. O objetivo era utilizar o espaço para denunciar deficiências na educação pública no Brasil a partir da sua realidade particular, vivida na escola Ebm Maria Damázio Coelho, em Florianópolis (SC). Depois de despertar a atenção da imprensa e ganhar repercussão nacional, o caso ilustrou diversas perspectivas sobre as novas formas de expressão e conversação trazidas por tecnologias da informação, especialmente sites de redes sociais como o Facebook. Ao analisar o conteúdo presente no diário de Classe, no contexto das reações sociais e midiáticas à página, o presente trabalho permite observar de que maneira os atores sociais constroem identidades e reforçam cidadanias em ambiente social. Para isso, investiga, sob a perspectiva intercultural de Néstor Garcia Canclini, como as apropriações do Facebook em diálogo com a mídia tradicional possibilitaram a participação social e favorecem o ciberativismo em uma contexto de modernidade reflexiva |