Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Jackeline da Silva [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/91377
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Resumo: |
O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Biologia e Criação de Insetos (LBCI) da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Unesp – Jaboticabal, SP, para estudar os efeitos de diferentes concentrações de sinigrina aplicada na superfície foliar de couve e brócolis, em alguns parâmetros biológicos de Plutella xylostella. Para realização dos testes, sinigrina foi aplicada à parte ventral/dorsal das folhas de brássicas das cultivares ‘Da Geórgia’ (couve-manteiga) e ‘Ramoso Piracicaba Precoce’ (brócolis), em solução 5% de Tween 20® em diferentes concentrações (0,0; 0,2; 0,4; 0,8; 1,6 e 3,2 mg/mL). Assim como, avaliou-se o consumo, pelas lagartas, através de medidas de peso fresco, peso seco, área foliar e escala visual de notas para os danos. Observou-se que concentração baixa de sinigrina, em couve e em brócolis, não prejudicou o desenvolvimento de P. xylostella, porém altas concentrações afetaram o parâmetro viabilidade. A análise de agrupamentos, pelo método de “cluster”, mostrou que a dose 0,2mg/mL de sinigrina em ambas variedades apresentou os maiores contrastes, não pertencendo a nenhum grupo. O índice Potencial Reprodutivo Corrigido foi determinante apenas para couve, indicando boa capacidade reprodutiva das lagartas alimentadas com a menor concentração de sinigrina. Nas doses extremas, 0,2 e 3,2mg/mL, observou-se aumento no consumo foliar em couve e diminuição em brócolis. O consumo foi maior pelas lagartas alimentadas com folhas de brócolis. Em geral, o comportamento da traça foi diferente nas cultivares testadas, mas essas diferenças podem estar relacionadas com a quantidade de sinigrina presente naturalmente nas folhas de cada espécie. |