Infestação e danos de Dichelops melacanthus (Dallas, 1851) (Heteroptera: Pentatomidae) em híbridos transgênicos e convencionais de milho, submetidos ao controle químico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Crosariol Netto, Jacob [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/91328
Resumo: Com a adoção de sistemas de semeadura direta de milho logo após a colheita da soja, alguns percevejos como Dichelops melacanthus tem aumentado sua importância na fase inicial de desenvolvimento das plantas de milho no Sudeste e Oeste do Brasil, este trabalho teve como principal objetivo observar a infestação e respectivos danos em híbridos de milho convencionais e transgênicos, submetidos ao tratamento químico de sementes e pulverização de inseticida no colo das plantas. Os híbridos convencionais utilizados nos experimento foram: 30F35, 9110, AG8088, DKB390, 2B710, 2B688 e IMPACTO; e seus respectivos híbridos transgênicos foram: 30F35 H (Herculex), 9110 Y (Yeldgard), AG8088 YG (Yieldgard), DKB390 VTpro, 2B710 HX (Herculex), 2B688 H (Herculex) e IMPACTO TL (Total Libert). Os inseticidas utilizados foram: Cruiser® 350 FS (thiametoxam) e Cropstar® (imidacloprid) ambos via tratamento de sementes, e o inseticida Connect® (imidacloprid + beta-ciflutrina) aplicado no colo das plântulas. Os parâmetros avaliados foram porcentagem de plantas atacadas, atribuiu-se notas através de escala de notas visuais de sintomas ou injúrias, e durante o desenvolvimento das plantas, aferiu-se a altura das plantas. No momento da colheita foram avaliados os parâmetros de produtividade das plantas: número de fileiras de grãos/espiga, peso (g) de espiga com e sem palha, e peso (g) de grãos corrigidos a 13% de umidade. Os resultados demonstram que, o tratamento de sementes com inseticidas sistêmicos foi o melhor controle e o que mais reduziu a porcentagem de plantas atacadas no campo, tanto em infestação artificial quanto em infestação natural de D. melacanthus. Os híbridos transgênicos apresentaram menor porcentagem de plantas atacadas, menores notas de sintomas de injúrias ou danos,...