Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Gatti, Iara Cintra de Arruda |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15010
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Resumo: |
Resumo: O percevejo Dichelops melachantus, popularmente conhecido como barriga verde, tem sido reportado como uma espécie praga da cultura da soja desde a década de 7 Mudanças no cenário agrícola, mostraram que hoje esta praga é secundária na cultura da soja e as práticas culturais possibilitaram sua incidencia como uma praga principal na cultura de milho e soja Seu controle é feito através do tratamento de sementes com inseticidas sistêmicos ou através de pulverizações Com o intuito de buscar novas alternativas e controle, foram realizados estudos laboratoriais para observar os efeitos do cloreto de sódio, óleo de nim e óleo de alho no comportamento de Dichelops melachantus em grãos de soja, bem como a investigação sobre os compostos utilizados pelo percevejo como feromônio de alarme Foram realizados teste de preferência alimentar com e sem chance de escolha, avaliados através de observação do número de bainhas alimentares nos grão e observação do tempo de procura, tratamento e alimentação, além da realização do teste de puf para confirmar a presença de feromõnio de alarme e para identificação dos compostos foram utilizadas cromatografia gasosa e cromatografia gasosa acoplada a detector de massas No teste comportamental, o sal a 1% reduziu a alimentação do percevejo em relação à testemunha Porém, não foi observado efeito fagoestimulante e nem arrestante do sal e repelente dos óleos de nim e alho em nenhuma das concentrações estudadas Em teste de puf, os percevejos responderam aos compostos da glândula metatoráxica, evidenciando a presença do feromônio de alarme Em análise do conteúdo da glândula metatoráxica de adultos e ninfas foram encontrados diferentes composições e também alguns compostos diferentes |