Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1991 |
Autor(a) principal: |
Murakawa, Clotilde de Almeida Azevedo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/242492
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Resumo: |
Nosso interesse era conhecer mais detalhadamente o Tribunal do Santo Ofício, mais conhecido por Tribunal da Inquisição, vem desde a época em que elaboramos nossa dissertação de mestrado sobre o primeiro "Dicionário da Língua Portuguesa", cujo autor, António de Morais Silva, foi perseguido e processado pela Inquisição. Seu "Dicionário" deixou transparecer a interferência do Tribunal com relação à censura de obras: as obras condenadas, ou como chamava o Santo Ofício, "livros defesos", foram, de certa forma, veladas por Morais, que não deixou transparecer a presença delas em seu trabalho. |