Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Biernath, Carlos Alberto Garcia [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/144506
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Resumo: |
Em virtude das buscas por novas e ávidas informações, além da desenfreada luta pela audiência, novos modelos de ‘fazer jornalismo’ aparecem nos veículos televisivos e alternam o discurso identitário jornalístico. De tal modo, algumas produções, que conquistaram bons índices de audiência, têm feito uso de algumas estratégias a fim de atingir seus objetivos, que vão desde a utilização de diferentes discursos baseados em “verdades midiáticas” até os chamados “efeitos de verdade”, que demarcam seu ethos discursivo. Em vista de tais apontamentos, esta pesquisa pretende revisitar alguns modelos de jornalísticos popularescos significativos – em termos de inovação no fazer noticioso e na representação discursiva – das décadas de 80, 90 e 2000/10 do século XX: Documento Especial – Televisão Verdade (década de 80); Aqui Agora (década de 90); e Balanço Geral (surgido na primeira década dos anos 2000 e ainda no ar), à luz da análise de discurso de tradição francesa, da análise retórica e da análise de elementos que compõe a narrativa sonoro-imagética. Esse entrecruzamento metodológico nos possibilitou trabalhar com o ethos projetado na enunciação de cada uma das atrações supracitadas, no qual procuramos depreender como a identidade jornalística era construída em seu conteúdo discursivo através de projeções ethópicas. |