Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Alves, Edilson Antônio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93155
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Resumo: |
O projeto de pesquisa tem em Nietzsche seu ponto de referência, e de onde busco fazer um levantamento do que convencionei dizer de ‘teoria do conhecimento’ na filosofia de referido filósofo. Esta ‘teoria do conhecimento’, apesar do filósofo insistir em dizer que não tinha uma filosofia sistemática, pode ser apreendida quando ele busca entender o conhecimento e a filosofia naquele molde apresentado pelos pré-socráticos, onde a razão e a ciência não tinham nenhum respaldo, e o estado de guerra reinante entre os opostos daria o teor de sua constatação – inclusive entre a razão e a paixão. Ademais, é daí, também, que surgirá sua construção filosófica, na qual se tenta resgatar o momento em que as verdades de agora se instituíram. Para o filósofo podemos dizer que este respaldo seria o Logos heraclitiano, isto é, um tipo de conhecimento que lida com o sentido da multiplicidade e da transformação, e sendo, ao mesmo tempo, início e fim das coisas (eterno retorno do mesmo), tal como acontece no fenômeno de nascimento e morte das estrelas no espaço sideral, de um ponto de vista mais moderno. Numa palavra, a possível teoria nietzscheana busca fazer uma inflexão na teoria do conhecimento iniciada nos diálogos de Sócrates e que tem em Platão e, posteriormente, numa outra direção, Aristóteles os eternizadores deste processo racional de conhecimento. |