Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Teixeira, Carlos Henrique [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99863
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho é analisar a dança break praticada por jovens estudantes de uma escola pública, em seus aspectos tribalistas e imaginários, a partir dos fundamentos teóricos da antropologia do imaginário de Gilbert Durand, da teoria da complexidade de Edgar Morin e da sócio-antropologia do cotidiano de Michel Maffesoli. Como suporte metodológico, a pesquisa se concentra na noção de etnografia sensível que emerge das formulações de Erny (1982), Maffesoli (1998) e DaMatta (1978), na apresentação jornalística dos dados como delineada por Cramer e McDevitt (2004) e na análise dos movimentos em Laban (1978). As inquietações que trago para este trabalho apontam para uma etnografia na escola, na qual se pretende perguntar pela relação entre imaginário grupal, cotidianidade e corporeidade, buscando explorar a ideia da dança como campo fecundo para o estudo do imaginário dos jovens. Neste sentido, considera-se a cultura do jovem como altamente complexa e significante, forjada na riqueza do viver cotidiano, onde não se descartam as sensibilidades, os mitos, os tabus, as dinâmicas tribalistas, as contradições, os esquemas rítmicos e a sexualização, para pautar uma educação que considere o imaginário como mediação simbólica entre o mundo e o indivíduo |