Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Navarro, Fábio Castilho |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/215031
|
Resumo: |
Apesar de cristais urinários serem componentes habituais, a formação de urolitíase é sempre precedida destas concreções. O estudo objetivou identificar a mudança do perfil cristalúrico em ovinos suplementados com cloreto de amônio. Foram utilizados 25 ovinos, machos, com idade de três meses, confinados e distribuídos aleatoriamente em três grupos: GRUPO GC (Controle) (n=5) não recebeu Cloreto de Amônio; GRUPO G200 (n=10) (200 mg/Kg) de Cloreto de Amônio por 56 dias consecutivos; Grupo G500 (n=10) (500 mg/Kg) de Cloreto de Amônio por 56 dias consecutivos, administrados diariamente por via oral. Os Momentos (M) de colheita de amostras e avaliação clínica foram realizados com intervalo de sete dias, sendo M0 (imediatamente antes da administração do Cloreto de Amônio), M1 (sete dias após) até M8, totalizando 70 dias de confinamento. As amostras de urina foram analisadas para se identificar a presença, o tipo e a quantidade de cristais. Houve aumento da cristalúria em todos os grupos em relação ao tempo por influência dietética, principalmente no Grupo Controle, que apresentou mais cristais de fosfato de cálcio amorfo e oxalato de cálcio. Além disso, o Grupo G500 apresentou maior presença de cristais de urato/ácido úrico após acidificação urinária, estando estes intimamente relacionados ao pH urinário. |